Tenho 27 anos, 1,67cm, 75 kg, branca, cabelos pretos e olhos castanhos. Meu tipo físico é definido, pois malho desde novinha. Sou formada em direito e recentemente comecei a trabalhar em um grande escritório.
Pois bem, sou lésbica assumida e não faço muito o tipo feminina ou meiga, me visto muito bem e amo roupas sociais pretas.
Comecei no novo emprego, divido a sala com uma mulher lindíssima: Adriana(*), 23 anos, está se formando agora, morena, estatura mediana, seios pequeninos, bunda bem desenhada. Ela é casada com um cara muito legal, que sempre vem buscá-la no escritório após o expediente.
Passadas as apresentações, vamos aos fatos.
Apesar de se considerar hétero e ter uma relação bem sólida com seu marido, Adriana sempre foi muito curiosa e interessada em saber como funcionava o mundo gay, não precisou de muitas horas trabalhando e conversando pra que ela sentisse firmeza de me perguntar como tudo funcionava, e até mesmo fazer a pergunta mais clichê “Você é o homem ou mulher da relação?”
E eu prontamente respondi “Depende, você prefere o quê?” Sorrimos e seguimos o dia normalmente. Mas não sei se você que lerá isso é lésbica, ou gay, mas você sabe que temos um gaydar, era nítido que essa heterossexualidade dela estava comprometida.
Nisso, fui almoçar e ela também. Ao retornar, percebi ela meio estranha, e prontamente fui perguntar “Adriana, você se incomodou pela minha resposta?”
E ela me respondeu “Vamos começar com você me chamando de Drica, pode ser? E não, não me incomodei, só estava pensativa”.
Respeitei seu momento de reflexão e continuei meu trabalho, fui examinar alguns processos físicos, e podia perceber que ela me olhava a todo instante, e disfarçava.
E quando menos espero, ela diz ” Sabia que eu já fiquei com uma mulher? E eu pensei que isso era um assunto batido pra mim, mas te vendo e conversando contigo, eu me pus em dúvida de muita coisa. Estranho né? Sou casada há 3 anos”.
Eu não perdi tempo e respondi de forma bem filosófica, pra não dar na cara o óbvio que era o fato dela me atrair, então eu disse: “Drica, não é estranho. Na sociedade em que vivemos somos julgadas a todo instante, e meio que nos impõe um ideal de família, de vida, de comportamento. E se você ficou em dúvida ao conversar comigo, só te mostra que você tem questões mal resolvidas com seu passado”.
Dito isso, percebi nela um semblante de preocupação, mas não comentei.
Beijando com tesão a colega de trabalho
Por volta das 15 horas saí pra comprar um lanche e perguntei se ela queria alguma coisa, e ela me disse que não e eu respeitei. Quando voltei pra sala, ela me olhou diferente, mas não soltou uma palavra. O nosso horário era até às 18, e quando deu por volta de 16:30 a surpresa, ela como se fosse a coisa mais simples do mundo me perguntou “Flávia(*), você me acha bonita? Me daria um beijo?”.
É óbvio que fiquei sem reação, e só consegui concordar com a cabeça, sem dizer uma só palavra. E foi o start, fechei a porta da sala de trabalho, e iria dar esse beijo que ela me pedia…
Me aproximando dela, podia sentir sua respiração ofegante, de quem estava nervosa, mas podia sentir também seu perfume adocicado, com toque de baunilha. Então, peguei ela pela cintura, fui trazendo seu corpo mais próximo do meu, e quando pressionei seu corpo junto ao meu, pude ouvir um tímido e involuntário gemido, então passei a mão acariciando seu rosto e pude tocar seus lábios com o meu, em um início bem tímido, lento, embalado por carícias.
Mas não demorou muito para que aumentássemos o ritmo e fossemos perdendo o pudor, instintivamente a medida que íamos aumentando a intensidade fui passando a mão no seu corpo, e ao acariciar sua bunda eu comecei a explodir de tesão por tudo que estava acontecendo, e não demorou pra sentir ela totalmente entregue a mim, ao momento.
Mas, como nem tudo é perfeito, no meio do nosso ápice de envolvimento, ouvi a batida na porta e a voz da secretária dizer “Dra Adriana, seu cliente das 17 chegou, pode recebê-lo?”.
Se quiserem saber o que aconteceu após, deixem comentários que escrevo em outra postagem. Me perdoem se ficou muito extenso, mas eu particularmente, gosto de ler quando tem muito detalhe.
(*) Nomes fictícios para preservar a identidade dos envolvidos.
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